Comunicación, democracia y consumo mediático: el despertar de las audiencias juveniles

Mexican young people who are in age of attending college represent a fourth of total population. However, multiple studies show a segment of the population that, according to some people, is lethargic, isolated and without a promising future. This study aims to break through these assertions and analyze another perspective on the situation. We will light the complex process of mass communication and see how young audiences have migrated from spectators to actors involved in social and political life of their community; all that framed by the reform process taking place in our country, and in which the new Telecommunications Act requires us to make a thorough assessment of the role of the mass media in shaping citizenship. / Os jovens em México com idade de cursar estudos universitários representam uma quarta parte da população. No entanto, múltiplos estudos evidenciam a um segmento da população que, para alguns, se encontra aletargado, isolado e sem um futuro promissório. O artigo propõe fazer uma pausa em ditas asseverações e analisar outra perspectiva da situação. Poremos à luz o complexo processo da comunicação em massa e veremos como as audiências juvenis têm migrado de espectadores a agentes participantes na vida social e política de sua comunidade; todo isso enquadrado no processo reformista que vive nosso país, e no que a nova lei de telecomunicações nos obriga a fazer uma avaliação profunda do papel dos médios em massa na conformação da cidadania. / Los jóvenes en México con edad de cursar estudios universitarios representan una cuarta parte de la población. Sin embargo, múltiples estudios evidencian a un segmento de la población que, para algunos, se encuentra aletargado, aislado y sin un futuro promisorio. El trabajo plantea hacer una pausa en dichas aseveraciones y analizar otra perspectiva de la situación. Pondremos a la luz el complejo proceso de la comunicación masiva y veremos cómo las audiencias juveniles han migrado de espectadores a agentes participantes en la vida social y política de su comunidad; todo ello enmarcado en el proceso reformista que vive nuestro país, y en el que la nueva Ley de Telecomunicaciones nos obliga a hacer una evaluación profunda del papel de lo medios masivos en la conformación de la ciudadanía.