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Apoyo social y tipología familiar en mujeres diagnosticadas con VIH

Authors
  • Polo Payares, Esther
  • Ardila Hernández, Adriana Azucena
  • Ibáñez Polo, Dannis Daniela
Publication Date
Jan 01, 2021
Source
DIALNET
Keywords
Language
Spanish
License
Unknown
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Abstract

Objectives: to determine the relationship between social support and family typology according to coexistence in women who live with Human Immunodeficiency Virus/ Acquired Immunodeficiency syndrome users of an Institution Provider of Health Services in Cartagena. Methods: analytical cross-sectional study with a population of women with Human Immunodeficiency Virus/ Acquired Immunodeficiency syndrome users of an Institution Provider of Health Services in Cartagena, Colombia between May and June 2018. The sample was of 100 participants selected through simple aleatory sampling. As a technique of data gathering were used, Medical Outcomes Study – Social Support Survey for the evaluation of perceived social support, the sociodemographic record for social characterization and the National Demographic and Health Survey for the family typology according to coexistence. Results: The average age of the women were 40 years. The family typology had an almost homogeneous distribution, between 27% the incomplete nuclear extensive, 22% the complete nuclear and with 23% the incomplete nuclear one; the global index of social support, 83% of the participants perceived maximum social support. The overall index of social support against family types gave a maximum score, that is, between 74.5 and 101.2. The relationship between social support and family typology according to coexistence did not show a significant difference with 0,087. Conclusions: the results of this study indicate that women with hiv perceive a good social support in relation to family typology. / Objetivos: Determinar a relação entre o suporte social e a tipologia familiar segundo coabitação no mesmo domicílio, em mulheres portadoras do vírus da imunodeficiência humana / síndrome da imunodeficiência adquirida usuárias de uma instituição prestadora de serviços de saúde em Cartagena. Método: estudo transversal analítico, realizado entre maio e junho de 2018, com mulheres maiores de 18 anos que manifestam essa afecção. A amostra foi composta por 100 participantes, selecionados por amostragem aleatória simples. O “Estudo dos resultados médicos do apoio social” foi usado para avaliar o apoio social percebido; o "Arquivo Sociodemográfico", para a caracterização social, e a "Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde", para a tipologia familiar por convivência. Resultados: a idade média dos participantes foi de 40 anos. A tipologia familiar teve uma distribuição quase homogênea: 27% nuclear extenso incompleto, 22% nuclear completo e 23% nuclear incompleto; o índice global de apoio social foi de 83%; os participantes perceberam o máximo apoio social. O índice global de suporte social com relação aos tipos de famílias obteve pontuação máxima, ou seja, entre 74,5 e 101,2. E a relação entre o índice global de suporte social e o tipo de família de acordo com a convivência não apresentou diferença significativa, com 0,087. Conclusões: Os resultados deste estudo indicam que as mulheres que sofrem com a doença percebem um bom suporte social em relação às tipologias familiares. / Objetivos: Determinar la relación entre el apoyo social y la tipología familiar según cohabitación en misma vivienda, en mujeres que conviven con virus de inmunodeficiencia humana/síndrome de inmunodeficiencia adquirida, usuarias de una institución prestadora de servicios de salud en Cartagena. Método: Estudio transversal analítico, realizado entre mayo y junio del 2018, con mujeres mayores de 18 años que manifiestan dicha condición. La muestra fue de 100 participantes, seleccionadas mediante un muestreo aleatorio simple. Se utilizó el “Estudio de desenlaces médicos de apoyo social”, para la evaluación del apoyo social percibido; la “Ficha sociodemográfica”, para la caracterización social, y la “Encuesta nacional de demografía y salud”, para la tipología familiar según convivencia. Resultados: La edad promedio de las participantes fue de 40 años. La tipología familiar tuvo una distribución casi homogénea: del 27 % la nuclear incompleta extensa, 22 % la nuclear completa y con un 23 % la nuclear incompleta; el índice global de apoyo social fue de 83 %; las participantes percibieron un apoyo social máximo. El índice global de apoyo social respecto a los tipos de familia arrojó un puntaje máximo, esto es, entre 74,5 y 101,2. Y la relación entre el índice global de apoyo social y la tipología familiar según convivencia no mostró una diferencia significativa, con 0,087. Conclusiones: Los resultados de este estudio indican que las mujeres que padecen la enfermedad perciben un buen apoyo social en relación con sus tipologías familiares.

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